sábado, 25 de fevereiro de 2012

Adega Chesini



A história da elaboração de vinhos da família Chesini remonta o início do século passado.
Do norte da Itália, região do Vêneto, Augusto Chesini herdou a tradicional arte dos vinhos e elegeu a Serra Gaúcha para radicar sua família e propagar sua cultura. Na década de 30, Felippe Tomaz Chesini, seu filho, elaborava o próprio vinho, para seu consumo e de sua família.
Anos mais tarde, em 1960, quando a produção de uvas se tornou maior, e seus oito filhos cresceram a ponto de ajudar no sustento de casa, Felippe decidiu erguer um pavilhão para transformar estas uvas em vinho. Apesar das dificuldades da época nada abalou a convicção de vinificar toda sua produção de uvas. Sob denominação de Felippe Chesini & filhos, o primeiro produto comercializado foi o vinho tinto seco à granel. Inicialmente foi administrada pelo próprio Felippe com seu segundo filho, Leonelo.
A partir de 1974, sob a denominação de Irmãos Chesini Ltda passou a ser administrada pelos filhos Wilmar e Antônio (Maneco). Felippe sempre teve preocupação com a qualidade dos vinhos, afinal estes, levavam o nome da própria família, Chesini, sendo que essa determinação foi fator primordial para o crescimento e sustentação da empresa ao longo dos anos.
A partir do ano de 2001, sob a administração da terceira geração, a empresa iniciou um processo de modernização. Inúmeros investimentos em tecnologia foram feitos, que geraram uma diversificação dos produtos oferecidos ao consumidor. Foi adotado, então, o nome fantasia Adega Chesini. Sempre seguindo a filosofia do patriarca Felippe, de primar pela qualidade dos produtos, os resultados não demoraram a aparecer. Desde o ano de 2003, quando a Adega Chesini participou do primeiro concurso de vinhos, as premiações pela qualidade não pararam de acontecer.
Hoje, a Adega Chesini oferece ao consumidor uma ampla linha de produtos. Estrutura voltada ao enoturismo com visitação ao interior da cantina, onde o visitante poderá conhecer as pipas que abrigaram os primeiros vinhos produzidos pelo "nono Felippe" na década de 60

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